💡 Esse post foi gerado com base no seguinte vídeo do meu canal, sinta-se a vontade para ir para lá, caso prefira o vídeo.
5 coisas que todo programador Júnior deveria saber se quer ser sênior
E aí, tudo certo? Se estou começando no mundo do desenvolvimento de software, sei como é empolgante e ao mesmo tempo desafiador dar os primeiros passos nessa carreira. Hoje, quero compartilhar algumas lições valiosas que aprendi ao longo do caminho, usando a minha visão como um engenheiro de software sênior especializado em front-end.
1. Escolhendo a Linguagem Certa: Meu Começo com JavaScript
Quando decidi mergulhar na programação, a escolha da linguagem foi um grande ponto de interrogação para mim. Foi então que optei por começar com JavaScript. A versatilidade e popularidade do JavaScript fizeram todo o sentido para mim. Constatei que essa linguagem não apenas é amplamente usada, mas também me permitiu criar sites, desenvolver lógica de backend e até construir aplicativos móveis. Embora tenha seus desafios técnicos, a flexibilidade do JavaScript ajudou-me a construir uma base sólida para a minha carreira.
2. Entendendo as Diferenças entre Front-End e Back-End
No começo, as distinções entre desenvolvimento front-end e back-end me confundiram. Foi quando ouvi a analogia simples sobre "o que é visível" e "o que está por trás". Front-end é toda a experiência visual e interativa, enquanto back-end lida com a lógica e o armazenamento de dados. Para mim, essa clareza fez toda a diferença. Decidi focar no desenvolvimento front-end porque quis trabalhar com interfaces de usuário e receber feedback mais rápido sobre o meu trabalho.
3. Construindo Experiência Real com Projetos Práticos
Como muitos novos desenvolvedores, estava preocupado com a falta de experiência concreta para conseguir empregos. A dica sobre trabalhar em projetos práticos foi uma revelação para mim. Comecei a desenvolver aplicativos e sites para amigos e familiares. Isso não só me proporcionou experiência real, mas também ajudou a entender como traduzir requisitos em código funcional. Aprendi que mesmo projetos não remunerados, quando entregam resultados tangíveis, podem ser mencionados em entrevistas e demonstrar minhas habilidades.
4. Foco na Especialização e Progresso Gradual
A sobrecarga de informações sempre foi um desafio para mim, especialmente quando se trata de aprender novas tecnologias. Aprendi que tentar absorver tudo de uma vez pode ser contraproducente. Assim, decidi focar em algumas tecnologias-chave, como HTML, CSS, JavaScript e React, e me aprofundar nelas. Em vez de me sentir pressionado a aprender todas as novidades, concentrei-me em construir uma base sólida e, depois, incorporar novas habilidades gradualmente.
5. Mirando Além: Rumo ao Desenvolvimento Pleno
A dica mais inspiradora que recebi foi a de mirar alto. Em vez de me contentar em apenas me tornar um desenvolvedor pleno, decidi mirar na posição de sênior. Entendi que as habilidades de um sênior vão além das habilidades técnicas e incluem a capacidade de gerenciar pessoas, tomar decisões complexas e entender como a tecnologia resolve problemas reais. Isso fez-me perceber que cada etapa da minha jornada de aprendizado e carreira tem um propósito e estou determinado a me esforçar ao máximo para alcançar o nível sênior.
Em resumo, minha jornada de desenvolvedor júnior a pleno foi marcada por escolher a linguagem certa, construir experiência com projetos práticos, focar na especialização gradual, gerenciar a sobrecarga de informações e mirar alto para o cargo de sênior. Lembro que cada um tem uma jornada única e que essas dicas podem ser adaptadas à minha situação pessoal. Seja dedicado, nunca pare de aprender e esteja aberto a desafios, e estarei bem encaminhado para uma carreira bem-sucedida no desenvolvimento de software.
Até a próxima!